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O câncer de pele ocorre devido ao crescimento anormal das células que compõem este órgão. Ao se multiplicarem, esse bloco de células destrói a pele normal ao seu redor e pode se espalhar para outros locais do corpo. Existem 3 tipos principais de câncer de pele, sendo eles: o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e […]
O câncer de pele ocorre devido ao crescimento anormal das células que compõem este órgão. Ao se multiplicarem, esse bloco de células destrói a pele normal ao seu redor e pode se espalhar para outros locais do corpo.
Existem 3 tipos principais de câncer de pele, sendo eles: o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma. A seguir explico mais sobre cada um deles e como agem nos nossos corpos.
Carcinoma Basocelular
O Carcinoma Basocelular é o câncer mais comum, representando cerca de 80% dos casos, e tem preferência pela face. Esse tumor raramente faz metástase (se espalha para outros órgãos do corpo), mas é responsável por muitas mutilações no rosto. Com o seu crescimento, há uma destruição dos tecidos vizinhos, levando a perda de pele, músculos, nervos, artérias e veias.
Além disto, o Carcinoma Basocelular se torna mais perigoso quando invade vasos sanguíneos grandes da face e do pescoço. Ou ainda, quando cresce em direção ao canal do ouvido, olhos ou nariz, pois pode atingir estruturas internas mais nobres.
Carcinoma Espinocelular e Melanoma
Já o Carcinoma Espinocelular e o Melanoma são mais perigosos por produzirem metástases. Essas pequenas quantidades de tumor chegam aos órgãos internos, como pulmão, fígado, ossos e cérebro.
As metástases são transportadas pelos vasos sanguíneos ou linfáticos até os órgãos onde se instalam e começam a se desenvolver. Esse crescimento acaba danificando o órgão em questão e prejudicando seu funcionamento.
Da mesma forma que o Carcinoma Basocelular, estes outros dois tipos de tumores também podem trazer problemas locais por invasão de tecidos vizinhos.
É importante lembrar que, atualmente, existem inúmeras formas de tratamento para diversas situações e os resultados vêm melhorando significativamente. Mas, o diagnóstico precoce e a prevenção continuam sendo essenciais em todos os casos.